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- LOYALTY THERAPY
- 20 de jan. de 2023
- 2 min de leitura
Atualizado: 15 de set. de 2023
Alzheimer e câncer poderiam ser doenças transmissíveis?

* Trilhões de bactérias e outros microorganismos habitam nos intestinos
Um estudo sobre a transmissibilidade do microbioma humano reforça a hipótese de que algumas doenças atualmente consideradas não transmissíveis poderiam ser.
A ABC Saúde informou que "No trabalho publicado do qual participaram 18 centros de pesquisa em todo o mundo, levanta uma questão: e se algumas doenças consideradas não transmissíveis realmente fossem?".
Em suas conclusões, os pesquisadores escrevem que "os resultados reforçam a hipótese de que algumas doenças e condições atualmente consideradas não transmissíveis precisam ser reavaliadas e que levar em consideração a transmissibilidade a partir das infinitas estruturas da rede social dos microbiomas devem ser alvo de futuras pesquisas”.
“A transmissão do microbioma tem implicações importantes para a nossa saúde”, “uma vez que algumas doenças não transmissíveis (como doenças cardiovasculares, diabetes ou câncer) estão parcialmente ligadas a uma composição alterada do microbioma”.
Veia na integra o artigo da ABC Saúde
E se a modificação da flora intestinal impedisse a degeneração neuronal?
Descobertas sugerem uma nova abordagem para o tratamento de Alzheimer e outras doenças neurodegenerativas.
Há evidências crescentes de que dezenas de trilhões de micróbios que normalmente vivem em nossos intestinos – o chamado microbioma intestinal – têm efeitos de longo alcance sobre o funcionamento de nossos corpos.

Agora, um novo estudo sugere que o microbioma intestinal também desempenha um papel fundamental na saúde do nosso cérebro , de acordo com pesquisadores da Washington University School of Medicine em St. Louis .
Os resultados, publicados na revista "Science" , abrem a possibilidade de modificar o microbioma intestinal para prevenir ou tratar a neurodegeneração.
As descobertas sugerem uma nova abordagem para prevenir e tratar doenças neurodegenerativas, modificando o microbioma intestinal com antibióticos, probióticos, dietas especializadas ou outros meios.
Veia na integra o artigo da ABC Saúde
Por que estes artigos são importantes?
Há uma tendência científica crescente de conhecimento sobre a microbiota e sua relação com os processos patológicos que causam todos os tipos de doenças, isso porque já foi demonstrado que a disbiose intestinal está sempre presente em mais de 90% das doenças, sejam elas agudas ou crônicas, transmissíveis ou não transmissíveis, por imunossupressão ou hipersensibilidade do Sistema Imunológico (Alergias e doenças autoimunes), bem como doenças degenerativas. Compreender esses processos nos coloca no caminho de podermos oferecer tratamentos que busquem equilibrar o meio interno do corpo, resgatar processos fisiológicos e consequentemente alcançar uma melhor qualidade de vida e até recuperar a saúde.
As terapias integrativas e complementares têm como missão enxergar o indivíduo como um todo e isso vem sendo cada vez mais reconhecido por instituições científicas ao redor do mundo. (Nota do autor)
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Gratidão pela partilha, Dr. Andrés!